Não Faça Isso no Seu Portfólio como Programador: Dicas Essenciais
Neste artigo, vamos falar sobre alguns dos vacilos mais comuns que as pessoas cometem ao montar o portfólio como programador e como você pode evitá-los. São dicas rápidas e práticas para garantir que seu portfólio tenha a melhor chance de sucesso.
Se você está se preparando para entrar no mercado de trabalho como programador, já deve ter ouvido falar da importância de ter um portfólio bem feito.
Mas será que o seu portfólio está realmente chamando a atenção dos recrutadores, ou está cometendo erros simples que podem afastá-los?
Continue lendo esse artigo para aprender diversas dicas interessantes.
Confira neste artigo:
Vídeo Aula: Não Faça Isso no Seu Portfólio como Programador
Para te ajudar ainda mais, vou deixar aqui um vídeo completo aqui do Sujeito Programador dando dicas extremamente importantes para você que é iniciante montar seu portfólio como programador.
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A primeira coisa que você precisa entender é que ninguém vai ficar navegando no seu portfólio por muito tempo. Você tem cerca de 20 segundos para prender a atenção de quem está visitando. Se você não for claro e direto logo de cara, o visitante simplesmente vai embora. Portanto, nada de rodeios!
Imagine que o seu portfólio é como a vitrine de uma loja. Na página inicial, mostre o essencial: seu nome, uma breve descrição sobre você e sua área de atuação (frontend, backend, etc.). Não se esqueça de incluir contatos importantes como LinkedIn, GitHub e e-mail. Já na entrada do portfólio, facilite para que o visitante encontre seus projetos principais. Seja direto!
Evite encheção de linguiça. Se o recrutador não entender rapidamente o que você faz e o que você já produziu, ele não vai perder tempo tentando descobrir. Mostre logo de cara seus projetos e habilidades de forma clara e organizada.
Não Encha o Portfólio com Tutoriais Simples
Agora, esse aqui é um erro comum, especialmente para quem está começando. Muitos programadores enchem o portfólio com tutoriais que seguiram enquanto aprendiam. Colocar uma calculadora ou uma lista de tarefas pode até ser legal para aprendizado, mas não vai impressionar quem está contratando.
Isso não significa que você não pode incluir projetos que você fez em cursos ou tutoriais. Pelo contrário! Se o projeto for completo e resolver um problema real, ele é válido. Por exemplo, dentro de cursos, como o do Sujeito Programador, você pode desenvolver um aplicativo de finanças pessoais com login, banco de dados e tudo mais. Esse tipo de projeto é interessante e mostra que você sabe criar algo útil.
Mas, evite colocar apenas tutoriais básicos no seu portfólio. Esses projetos são melhores para deixar no seu GitHub como forma de consulta pessoal ou aprendizado. No portfólio, foque em projetos que mostrem que você sabe resolver problemas do mundo real. Projetos simples de tutoriais não chamam atenção.
Não Exagere no Número de Projetos
Outra coisa que vejo muita gente fazendo é colocar 10, 15, até 20 projetos no portfólio. Sinceramente, não precisa disso! É muito melhor você escolher entre 7 a 10 projetos que realmente são bons e diferentes uns dos outros.
Evite repetir tipos de projetos. Se você já colocou um CRUD com banco de dados, não precisa colocar outro projeto igual. Escolha aqueles que são os mais interessantes e que mostram diferentes habilidades. Por exemplo, se você fez um projeto com sistema de login e outro com SEO, escolha esses que demonstram variações de competência.
Além disso, se você trabalhou em algum projeto freelance ou em alguma experiência profissional, mostre isso! Mesmo que não possa compartilhar o código do projeto, inclua capturas de tela e uma descrição do que foi feito. Explique as tecnologias usadas e o objetivo do projeto. Lembre-se: mais importante do que a quantidade de projetos é a qualidade e a diversidade deles.
Nada de Colocar Porcentagens nas Suas Skills
Esse erro aqui é clássico, e muita gente ainda comete. Colocar porcentagens para mostrar seu nível de habilidade em uma linguagem ou tecnologia (tipo “30% de HTML”) não faz o menor sentido.
O que significa “30% de HTML”? Alguém consegue definir o que é isso? Se você ainda está estudando uma tecnologia, isso não tem problema. Você pode mencionar que está em processo de aprendizado, mas não precisa colocar porcentagens. Apenas liste as tecnologias que você conhece e deixe os projetos falarem por você.
Por exemplo, se você está aprendendo React e já desenvolveu um projeto com TypeScript, inclua isso no seu portfólio. Não se preocupe em tentar quantificar o quanto você domina cada skill. Essa história de porcentagens só confunde e não ajuda em nada.
Conclusão: Portfólio como Programador
Agora que você já conhece esses quatro erros comuns, é hora de ajustar seu portfólio. Se você já cometeu algum desses deslizes, não se preocupe, faz parte do processo de aprendizado. Mas é importante corrigi-los para garantir que você vai impressionar os recrutadores.
Lembre-se sempre de ser direto e objetivo, escolher os melhores projetos para mostrar, e deixar de lado essas métricas que não fazem sentido como porcentagens de habilidades. Seguindo essas dicas, você vai criar um portfólio que realmente vai chamar atenção e te ajudar a conseguir aquela vaga ou aquele freelance que você tanto quer.
Para aprender mais sobre programação recomendo dar uma conferida nos cursos do Sujeito Programador que ensina tudo que você precisa para entrar no mercado da programação.
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Um forte abraço!
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